Deu coqueiros no Oscar, Brad, palmeiras, sem Gain ou Glory, sem paella. Feedback to Spain, Almodovar, and the coconut trees at the Oscars: beautiful nature.
Eu, para revista, editorial, abaixo, resposta com pimentão à Vogue, edição de abril 2019, do esbafórdio de editorial feito pelo cineasta Pedro Almodóvar, para tentar detonar brasileira, quase totalmente alemã, para, em suma, promover atriz sua, Penelope Cruz, junto com outro símbolo, mais passado, Antônio Banderas, que não levantam mais audiência, e, em suma, era para tentar colocá-los em foco já que o Oscar estava se aproximando, e eles estavam, digamos, sem muito cartaz. Patrocionismos de casa, e, a tentativa era queimar quem estava dando ibope, junto com os coqueiros, e fomentar a fama do ex, espanhol, como se ele fosse quem estivesse dando as ordens, e brasileira fosse a da esquina abaulada, na ínfima. Anos de praia, surfe, tubarões, montanhas, moda, esqui, e... tchuf! Decelebs... Sabendo como funciona a auto-promoção do país e figuras, mas, em suma, com tudo que fizeram para me queimar, aliando figuras detonecidas loiras, de roupa rosa, ou com vestido amarelo-brasilis (isso foi o de menos, porque teve coleção antes com loira morta em rede na areia, algo tão grotesco, tão mortal, indução a que? Suicídio? Que "bela" moda, "bela" inspiração, que nunca aconteceria se fosse, na Espanha, a Penélopesa. O problema, "pobrema", foi que Penelopesa, que teria sido a editora, ou co-editora, esqueceu ou não sabia que aqui tem jornalista, editora de moda, fotógrafa de moda e passarelas, e para comprar a banana, o pimentão, o tomate, são dois minutos. Quer dizer, uns 5, para chamar o motorista e sair do condo, ou deixar a prancha de surfe, ou o aeroporto, e ir para o café. Cafeína! Santa-Ceia da paella? Mulher de preto rezando? Terço é símbolo de catolicismo, não precisa fazer faculdade ou filme para saber. Errou o GPS.
Bem, a tentativa de queima ficou no Pain (Dor) - Banderas não levou Oscar, e quem agarrou a estatueta foi Brady, o que usou figurino de amarelo, com coqueiros no cartaz do Once Upon a Time in Hollywood, e chegou deóculos escuros em Cannes, uh-la-lá, com mister Tarantino, e Léo (di Caprio), na mesma versão. Mas com modelitos diferentes. Tarantino fez pose de queixo para os fotógrafos.
Penélope ficou no veu preto, segurando o cachorro de pintinhas. Que vibe erronea, pobre e louca! Ai meu pai! Ai meus sais! Quer uma água de coco? Meu bem! Hidrata pele ressacada e ao abrir a boca para sorver a água no canudinho, destrava o queixo, problema de face travada, e má diccção. Tadinha. Ficou com cara de bruxa... Antonio, espero que não seja alérgico ao camarão... No pain, no Glory... Oh, pain. E a brasileira deu um olé! lé! lé! tão bem dado, que espanhol ficou de queixo no chão. Nem todos. Porque têm uns que ainda estão com um sal, um tempero, uns músculos, uns óculos escuros, que aceleram e nao morrem na praia. Meu bem! Que esbórdia é essa? Tantos anos de moda, de tudo, muito soro anti-ofídico contra jogadas, trapalhadas, trapaçadas. Curta o look negro com dor, porque o Oscar desse ano teve sol e água coconut, palmeiras, e depois do Brad se esticar no sofá da Ellen, com coqueiros atrás, e nem precisou de tanto agente assim para que os coqueiros se espalhassem igual vírus no mundo inteiro. Quer um solzinho, com marzinho, com português bem falado, e, ai, ai, ai, doeu. O erro doeu! O Storm do nonsense do apresentador plastificado, com uma graça sem graça que brasileiro inteligente dispensa em Nova Iorque, Miami, Fort Lauderdale,
Pompano Beach, Boca Raton, Boston, Philadelphia (ih, bem, tem brasileiro em tudo quanto é lugar!), acabou virado nome de carro. Trovejou! Aguenta! Vem o tsunami. Tente pegar um barco, ou um navio. Fui que hoje é sexta-feira. Linda. O dia está comemorativo, e um olé na concorrência, e se a Vogue abafava nome e categoria, elegância antes, se queimou. Olha o funeral! Aê!
PS: Aleluia que não é comigo. Bye. (Rosaly Queen) (Fotos Rosaly Queen - Almighty Agency)
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