Natal correria, a disputa pelas lojas de sabonetes e creminhos basicos foi a que mais tomou volume em alguns shoppings. Chocolates, entao, favoritos de muitos anti-preocupados com sucos verdes de clorofila. Se a propaganda cai na instituicao da troca universal de presentes, e viagens rapidas ou longas, dificil lembrar por que ele existe. Vem o lado C (commerce), mas os festejos podem alegrar gregos e troianos. O comercio brasileiro celebrou as vendas. Compricha pequena ou media para a maioria. Mas quem se abrigou bem, nao sentiu tanto os ventos da incisiva crise. No Brasil, ainda se adiciona o ano conturbado pelo impeachment, a queda da Bastilha de Dilma,
o apagao das olimpiadas, e o remanescente do rescaldo. Pular a crise de forma criativa e nao dar vazao a ela, e ao disse-nao-me-disse. Nos tempos de internet, respirar criatividade, sol e' maxima. Agua fresca e ar livre. O pulo entre natal e ano novo e' pensar na ceia de novo, mas escapar para fazer virada livre. Praia brazuca ou boiar no foreigner-high. Solucao 2017 e' nossa. Crise de 2016 e' so' dos outros, impactados pelo modo de pensar. Quem vive de revolucionar, nao fica estagnado e resiste ou nem sente ventos extras. Bonne annee! (RQueen - I Queen Magazine)
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