Sem crises brasileiras, sem crises para Donald Trump. Enquanto o mau perfume do xenofobismo exalou durante a campanha do megaempresário, os brasileiros não querem nem saber de politicagens e encheram os aeroportos, indo e voltando de Orlando, Disney, Miami e endereços próximos. O movimento em certos domingos de janeiro foi quase que fora do normal. Crise só se for contra açúcar e o gluten, e promoção de doce de leite pequeno. Porque férias virou mercado americano abarrotado pelo perfil estrangeirista brasileiro, que gastou, comeu, bebeu, dormiu, riu muito, se divertiu, pos Iphones na bagagem, roupas de mercados no peso de outlets, e bolsinhas de marcas. Coisas de Miami, Orlando, que ainda pegou chuva emprestado, para não fugir muito à regra de janeiro. E compra, Brasil, porque Donald gosta de dinheiro. O resto vira balela, mugido doce. Falta de ter o que fazer com programação sem teles? Vá para Miami gastar. Que roteiro fraco, nem comprado bilionariamente de produtora holandesa. Nem os afogados sem torcida da vovó, porque se Rio é mais perto, Miami é internacionalmente brasileira, assim como Orlando, e grandma foi comprar seu IPhone 7. Falta de Maple Syrup. Na boca. O baiano tranquilo que compartilhou a temporada de um mês celebrou a festança da culinária americana, mexicana, gastou, só teve dificuldades de carregar o celular no aeroporto de Guarulhos. Melhor tio Trump. Pizza americana é bem melhor que a polenta da grandma italo-mexicana. É que os outros mandam recado. Pizza gelada domina bem de manhã, e depois é só partir para o market, melhorar o menu e a geladeira. Trump grita, tem franja farta. E joga golfe. Com o marido da Gisele Bundchen. (I Queen Magazine) (Rosaly Queen)
Sem crises brasileiras, sem crises para Donald Trump. Enquanto o mau perfume do xenofobismo exalou durante a campanha do megaempresário, os brasileiros não querem nem saber de politicagens e encheram os aeroportos, indo e voltando de Orlando, Disney, Miami e endereços próximos. O movimento em certos domingos de janeiro foi quase que fora do normal. Crise só se for contra açúcar e o gluten, e promoção de doce de leite pequeno. Porque férias virou mercado americano abarrotado pelo perfil estrangeirista brasileiro, que gastou, comeu, bebeu, dormiu, riu muito, se divertiu, pos Iphones na bagagem, roupas de mercados no peso de outlets, e bolsinhas de marcas. Coisas de Miami, Orlando, que ainda pegou chuva emprestado, para não fugir muito à regra de janeiro. E compra, Brasil, porque Donald gosta de dinheiro. O resto vira balela, mugido doce. Falta de ter o que fazer com programação sem teles? Vá para Miami gastar. Que roteiro fraco, nem comprado bilionariamente de produtora holandesa. Nem os afogados sem torcida da vovó, porque se Rio é mais perto, Miami é internacionalmente brasileira, assim como Orlando, e grandma foi comprar seu IPhone 7. Falta de Maple Syrup. Na boca. O baiano tranquilo que compartilhou a temporada de um mês celebrou a festança da culinária americana, mexicana, gastou, só teve dificuldades de carregar o celular no aeroporto de Guarulhos. Melhor tio Trump. Pizza americana é bem melhor que a polenta da grandma italo-mexicana. É que os outros mandam recado. Pizza gelada domina bem de manhã, e depois é só partir para o market, melhorar o menu e a geladeira. Trump grita, tem franja farta. E joga golfe. Com o marido da Gisele Bundchen. (I Queen Magazine) (Rosaly Queen)
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