Aeroporto sem condições internacionais, e pós-olímpico. International ou not? Brazil and its flights parking lots.
O aeroporto do Galeão, no Rio de Janeiro, é um caso clássico da falta de condições e estruturas para figurar como embarque e desembarque internacional. Centenas de passageiros sobem e descem de aviões ali, e fora da área de alimentação que tem prioridade sobre tudo mais, os seguranças só ignoram a presença de corruptos perigosos e declarados como o ex-prefeito Eduardo Paes, que circula rápido por lá, sob o grito de "ladrão". Controle de que? O ambulatório médico é precário, não há ambulância de plantão para emergências, e os médicos custam a atender, sem antes fazer perguntas sobre que companhia aérea vai substituir a responsabilidade pelo passageiro, em termos de custo. De souvenir, o cansaço. Não há esteiras rolantes, básico em aeroportos internacionais, e cadeiras são para quem consumir nos fast-foods. Não há telas de tv para entreter quem espera longos voos, nem assentos mais confortáveis. Onde foi parar o dinheiro destinado por Rio 2016? Alguém viu? A Ala 1, dita desativada, tem bancos, restaurantes e até um hotel, e o caminho longo e desordeiro até lá é uma via sacra ridícula e cansativa. Há mães com crianças no colo procurando bancos, idosos cruzando o deserto do "Saara". Quem questiona o montante destinado para Rio 2016 que fumegou para algum fervor de café, cuidado com os radinhos dos vigilantes. Eduardo Paes pode entrar, tranquilo. Companeros podem estar abrigados ali. Não há carrinhos elétricos para quem tem problemas de locomoção, ou respiratórios. Falta o que? Tudo. A adequação óbvia para quem paga por um serviço mínimo que não tem. (I Queen Magazine) (Fotos: Google)
Comentários
Postar um comentário