Brasil sem restos de sol. Brazil rich for business, lifestyle, people, and no rests for some shadows and opinions.
O sol nasce para todos, sem exceção. No Brasil, nessa época, ele brilha mais. Aquece praias, gente, resorts, hoteis, humores. Exacerba o free-lifestyle. Enriquece as cores e sabor das frutas, do cardápio. Enobrece tudo, engorda o turismo. Pena do estrangeiro que chega ao país para se esbaldar com moeda de valor menor que a sua, e que ainda associa a imagem do loco com pobreza, miséria, alienação, religiões crucificantes e seitas enriquecedoras de negociantes de fé. Que é de graça, como as letras naquele livro antigo e vivo diz. Conceitos errados, mentes deturpadas. Quem é cego, vê manchas. Quem sempre vê o copo muito vazio, não vê o quanto ele é cheio. De gente feliz, que ajuda, estende a mão, que entende, que não atropela tudo e todos, porque já vê veículos de mídia errantes fazendo isso, impondo mentiras, outra alienação, enquanto gente livre, liberta, precisa alçar a voz mais alto, e pela iniciativa, tenta ser calada. Outro país, outras fortunas, o que não diminui a capacidade de pensar, de reagir, de ser brasileiro, de lembrar que não pode adormecer enquanto tem gente que luta para mudar a imagem dele lá fora, e outros ainda dizem que racismo não pode apenas em noções de futebol, e que mixar piadas de selva e moedinhas estranhas, é a pobreza insana da negociação brasileira. Se a riqueza não vem do sofá, da propaganda enganosa, se o assédio midiático tenta intimidar, convencer e combater a verdade, é preciso nascer outro sol. Brasileira que estuda, profissionais de sucesso, que não são as gozações youtubers, e outros net-modernos, pseudo-insanos, que esquecem que queimam o que deveriam regar. Não sabem. Querem fazer graça, piada, inteligência e estudo para mudar, se fazer notar não pelo jeitinho, mesmismo, mas pela capacidade maior. Se fazer ouvido. Brasil, brasileiras, tem biquini, tem moda, tem cores e tem música de cultura, mas não tem moedinha de troca barata, nem apelação, desrespeito silencioso, capa mentirosa, fotógrafos escondidos, mas o sucesso de herois e heroinas que não são dopantes, não são drogas, diminutivas, escaladas para serem menores. Gente que luta, trabalha, e não precisa de favorzinho de graça. Gente que reluz como ouro, e o sol é prova. Só precisa se valorizar mais. Guarde as moedinhas. O preço-Brasil-brasileira é alto, não se vende por vestido de 100 mil reais, não se prostitui por capa de bolsa de 40, e pensa não na matemática que dizem "cristã" "franciscana" da "santa pobreza". Eles estão assentados com o Rei, nas regiões sobreacima dos deboches, e negociatas pequenas, que ofendem caráter. O preço é alto. Só que quem não quer entender, acha que vale qualquer nota, desprezável. Sambe outro. Outra moda, outra percepção, outra música. Assusta? Sim. Leva tempo para mudar ideias erradas. Salve brasileira, sem samba fácil. (Rosaly Queen) Foto: Reprodução
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