Expectativas erradas. Negativas. Incapacidades de flexoes. Bestialidades 9 ecrepassadas. Incapacidade de reação. Procrastinacao. Oque experiências fortes atingiram o mundo em 2020, como a chegada do Corona Vírus, que só foi anunciada bem mais tarde, devido a capas e interesses vários, que nao não eram relativos a pessoas, e a saúde das mesmas, e dos co-relacionados a elas, e a morte do negro George Floyd, em plena luz do dia, nos Estados Unidos, no que seria imaginável hoje, mas onde qualquer respeito aos direitos humanos, de pessoas, teria que ser confrontado, e revisto, as pessoas reagem de uma maneira tão relapsa e débil, que não entendem que a entrega de negocios, de históricos construídos, de deve a sua própria incapacidade de procurar pela verdade, e por um freio no erro que vai se reverter não em lucros, e achismos de poder, mas contra si mesma. O relaxamento com a falta de experiência de muitos com relação a lidar com situações novas, e de achar caminhos, acabou batendo o bumerangue na cabeça. Várias pessoas entraram em desespero pelo comodismo. Entregaram negocios, se submeteram a regras erradas, de quem não se preocupa com o efeito sobre outros, enquanto crises de caráter e na mídia fazem descer o nível das programações, e as cadeiras virarem seus próprios assentos com espinhos. E daí com submeter países a pessoas em filas enormes esperando por misericordiosismos de governos? Aos que por anos se submeteram a desmandos de decisões erradas de governos, rarearam suas esperanças (hope) e se entregaram ao status QUO errôneo. Se acomodaram com o erro. Alisaram políticas erradas. Disseram "é assim mesmo", e não fizeram nada para mudar. Esperaram que os outros fizessem. Que outros mentissem e tirassem vantagem. Que alguém não se importasse com questões básicas que deveriam reger pessoas, relações de países e trabalho, de viver normal, e acharam lindo o deboche. No anúncio de Corona e quarentena, muitos preferiram se ater as hashtags. O que hoje é rede social é repasse de hashtags. E de ataques programados, e não tanto o marketing. O "fique em casa" não ajudou em nada quem estava "fora de casa". Virou o tarimbo do comodismo e brincadeiras preguiçosas. Teria que ser só a tela celulotica ou a enorme o dia inteiro? Chutar o papel limpador do tanto que se comeu porque o fator ansiedade e imobilidade não estava programados? Se não se programou o Corona, as reações a ele foram das piores. Expuseram muitas incapacidades. E as de quem podia fazer algo mais para que situações assim não definisse erroneamente a vida de milhares de pessoas, que, hora ou outra, ia interferir na loja que você comprava e não vai ter mais, nas viagens adiadas, na incapacidade de reação. Vida não é hashtag, competição e supet-promoção. Seu mercado garantido vira sua inversão. Mas é melhor pintar o cabelo de loiro. Repetir o more errado e bestial que a tv tenta produzir e repassar porque a raiva incomodou tanto pelo que não fez na vida, que a única forma pobre, medíocre, e de uma suposta "gloria" detida, é algum ataque. E virou repetição tão vazia, oca, que mostrou as vergonhas do que não deveria mostrar e da bancarrota. O vexame. Tentar repetir e denegrir o que alguém faz na tentativa de paralisar. Induzir ao erro. Ao repasse de deboche como sinequanon de atitudes de desprezo. Enquanto isso, causa a própria ruina. As próprias pessoas que se amaram na guerra contra-posto, contra-imagem, são as falsas da pseudo-atitude social, e que deixaram milhares perderem lojas, negocios, perspectivas, saúde, permitiram que atitudes erradas se instalassem e estão esperando o auxílio Mínimo de quem não faz nada. Em vez de reagir sabiamente, as pessoas não têm reflexos mais. Elas se assentam acomodada com a situação ruim de um.ou outro país e esperam o lidar falar. E, dia, poe suas vidas e expectativas nas mãos dos que outros falam. Os repetidores de deboches são os que não fazem nada. Só fazem o que outros fazem ou em cima do que alguém produz. Aqueles que copiam e atacam como forma de escudo inócuo. Ajuntamentos errôneo. Parcos. Pobres. Querem instilar uma ideia e conceito errado com arguilhoes plantados. E, hoje, repetições em tvs, e armas de Internet, projetam ataques rápidos para que o engano se instale. Quem perde? O vírus não é tanto efeito do vírus mas da incapacidade das pessoas de pensarem por si e se moverem. Não em tantos discursos mas em atitudes mais exatas. Você não tem que esperar o opinião do outro. Ou se forçado a opiniões erradas. Quando debpcjes e vaziismos são as únicas armas pobres que um indivíduo tem, a incapacidade de reações vão ser demonstradas em atitudes ridículas que afetam os que a promovem. As hashtags do Covid mostraram a hipocrisia da máscara e do gel, e gente jogada em aeroportos e para fora de hotéis. Que deveriam ter sido obrigados pelo governo a manterem seus hóspedes estrangeiros la, até que companhias aéreas respondessem por suas obrigações e achassem um caminho de proteção Real a pessoas em trânsito. As pessoas delongas vidas e permitem entrar o erro por deboches, neuroses de orgulhos de poderes e acabam se assentando em espinhos e no que dependeu de mais humanas. Quando se da abertura ao erro e desprezo como arma, nada de benéfico se absorve. Só se de isotônico errados que vai se levar ao comodismo de anti-reações e se usar apenas dois Floyds e duas Breonas como "capacidade" dita "humana" de reação. As pessoas não souberam reagir ao Corona vírus. Muitas estavam tão preocupadas em reagir a Internet que na hora que foram procurar a pode, a bolsa de marca tinha fechado a loja. As. E o outro do copiou para tentar se valer em cima e dizer, fakement, que foi ele que fez o serviço. Mídia desinteressante é assim. Por isso é que esqueceu de assinar o estado de ruina, e outros, a toque de caixa, reproduzem o vazio. E sacodem a poeira do vazio interno. E continuam esperando os vazios do governo reagiram em seu favor, com um interesse que muitos não tem por você. Só pelo vazio e pelo deboche. Tem os que pelo muito falar e reproduzir erroneamente e vaziamente serão ouvidos. A reprodução de erros gera abismos enormes em situações posteriores e inesperadas. Havia muito para se lidar com situações dessas. Mas as pessoas se assentam e esperam o erro. Se acomodam com ele. Reproduzem. E, depois, querem fazer apenas de Floyd, uma tendência. Sua tendência deveria ser qualificar suas atitudes todo dia. Porque o que se acomoda e reproduz de erro tem várias outras consequências. Para si mesmo. (Rosaly Queen)
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